Uma das regras de ouro para atravessar troços rochosos, é fazê-lo a baixa velocidade. Sendo assim, dever-se-ão utilizar relações de caixa redutoras e, na generalidade das situações, engrenar a primeira. No caso das caixas automáticas, a melhor alternativa é colocar a alavanca em “L”.
Este tipo de terreno requer igualmente o manuseamento suave do volante, permitindo que os pneus trabalhem livres, de forma a desviar-se para esquerda ou direita, quando surgirem pedras ou irregularidades no solo. Dever-se-á igualmente evitar sair da trajectória principal, deixando que o veículo encontre “por si” o melhor caminho. Caso seja frequente a circulação por troços íngremes e pedregosos, ou a subida de rochas, recomenda-se a utilização de pneumáticos adequados.
Para além disso, sempre que se enfrentem declives acentuados ou pedras muito altas, dever-se-á desviar a parte debaixo do veículo, evitando o choque de pedras pontiagudas contra os diferenciais, eixos, cardan, cárter, depósito de combustível, entre outros. Assim, se necessário, dever-se-á passar a roda dianteira por cima da pedra, evitando que ela bata no veículo, tendo o cuidado de, na transposição central, evitar que a pedra não choque com a carroçaria.
Sempre que necessário e sobretudo em situações críticas, é conveniente solicitar a ajuda do co-piloto que, a partir do exterior, terá melhor ângulo de visão e permitirá a escolha do melhor trajecto.
Fontes: http://360graus.terra.com.br/offroad/default.asp?did=5237&action=reportagem
Bons passeios
Land Rover TmT
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